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Se você é advogado, saiba como abrir empresa de forma simples
Abrir uma empresa pode parecer um grande desafio para a maioria dos advogados, mas é essencial para formalizar o negócio, portanto, saiba como fazer isso e os principais motivos
É comum que vários advogados trabalhem de forma autônoma, alegando que estão por eles mesmos.
Portanto, não é bem assim, em outras palavras, você protege a parceria sem formalizá-la e não possui qualquer segurança governamental.
No entanto, é importante dizer que isso não é empreendedorismo, isso é apenas uma forma de trabalho ilegal e você pode mudar isso de forma simples, abrindo um CNPJ.
Se você não sabe qual caminho seguir, vamos te passar agora mesmo todos os passos para abrir sua empresa e ser um advogado de sucesso.
Por que abrir CNPJ sendo advogado?
Abrir um CNPJ de um advogado é uma forma de desenvolver a carreira e reduzir os impostos.
Quando você trabalha como advogado autônomo, você tem que pagar impostos mais altos porque o IRPF é deduzido e qualquer coisa acima de R$ 4.664,68 é tributado pela alíquota de 27,5%.
Por exemplo, na constituição de empresa e adesão ao Simples Nacional, as alíquotas do Anexo IV começam em 4,5% sobre o lucro anual até R$ 180 mil – um baita desconto.
No lucro presumido, o cálculo é feito com base em uma liquidação fixa de 32% e as alíquotas básicas são de 15% para IRPJ (mais 10% para o valor superior a R$ 20.000 ao mês) e 9% para CSLL.
Assim, constituir uma empresa pode ser mais favorável do ponto de vista tributário.
Além disso, a ausência de um CNPJ reduz as oportunidades de negócios, pois muitos clientes exigem nota fiscal para contratar serviços jurídicos.
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Advogados podem ser MEI?
Infelizmente não. O modelo de microempreendedor individual é um tipo de formalização especificamente desenhada para ajudar as microempresas (como mercearias ou vendedores ambulantes de alimentos) a se registrar e também garantir certos benefícios sociais, como direito a aposentadorias ou férias, a esses tipos de trabalhadores.
O MEI abrange apenas aquelas atividades financeiras aprovadas anualmente pela diretoria – especialmente se a atividade técnica permitir e não houver outra forma de oficializá-la.
Além disso, a renda máxima é baixa, de até R$ 81.000 por ano – o que, na prática, significa R$ 6.750,00 por mês, exceto para profissionais que podem solicitar remuneração superior a esse máximo.
Como o microempreendedor individual recebe ampla atenção das instituições públicas, pois ajuda a formalizar aqueles que antes não agregavam valor à renda, outras formas de formalização são mais obscuras e ainda pouco conhecidas do grande público.
Se um advogado não pode ingressar no MEI para criar uma pessoa jurídica (PJ), isso não significa que ele não possa escolher outros modelos – e ele tem boas vantagens com essa escolha.
Como abrir um CNPJ para advogados
Dentre as vantagens de ter um CNPJ sendo advogado, pode-se citar que a separação das atividades de pessoas físicas e jurídicas da contabilidade da Receita Federal facilita muito a sua vida.
Fica mais fácil saber quais recibos e comprovantes talvez considerado ambos os lados acabam e isso pode até levar a benefícios financeiros.
Dependendo do modelo de negócio escolhido e do rendimento anual, você pode optar pelo Simples Nacional e ver como realmente a carga tributária diminui.
Além disso, sabe-se que a utilização do CNPJ oferece diversas vantagens: atendimento diferenciado nos bancos, taxas de juros diferenciadas, acesso ao crédito e também melhores condições de compra em grandes fornecedores.
Diferentemente de outras Pessoas Jurídicas (PJ) que fazem seu registro na Junta Comercial, os CNPJs para advogados devem ser registrados diretamente na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
É necessário ainda alvará da Prefeitura Municipal onde está localizada a empresa, bem como o registro junto à Receita Federal.
Embora essa opção já existisse, muitos profissionais não tinham parceria de sócios para constituir sua pessoa jurídica (PJ) e limitavam-se a trabalhar como profissionais autônomos até que surgiu uma nova forma de atuação: a Sociedade Unipessoal de Advocacia (SUA).
Nesse novo modelo, a estrutura societária permite a escolha do Simples Nacional, que é ajustado de acordo com as liquidações das empresas.
Essa é hoje a melhor opção para a abertura de CNPJ sendo advogado, portanto, cada caso deve ser analisado individualmente e somente assim decidido qual regime tributário será encaixado à sua empresa.
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